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Polícia Civil prende em Goiás homem acusado de homicídio brutal em Piraí

  • Foto do escritor: RJ
    RJ
  • há 4 horas
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Delegado Antonio Furtado destaca atuação conjunta das polícias do RJ e de GO para a localização do assassino após 26 anos do crime

Foto divulgação
Foto divulgação

Uma operação conjunta entre a 94ª Delegacia de Polícia de Piraí, a Delegacia de Homicídios da Capital (RJ) e a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Goiás prendeu, na manhã de hoje (11/09), um homem de 66 anos acusado de homicídio qualificado. A captura ocorreu por volta das 10h, na Fazenda Varginha, zona rural da cidade de Alexânia (GO).

— O acusado foi localizado em uma propriedade rural em Goiás, onde vivia de forma discreta. Ele foi conduzido à Cadeia Pública de Alexânia e permanecerá preso até ser transferido para o Rio de Janeiro, onde responderá pelo crime. A pena prevista pode chegar a 30 anos de reclusão — contou o delegado Antonio Furtado, titular da 94ª DP.

O crime aconteceu no dia 20 de abril de 1999, quando o acusado, com 40 anos de idade, assassinou o próprio primo, de 35 anos, em frente à Casa 3, na Estrada da Cacaria, em Piraí. Movido por ciúmes da namorada da vítima, o criminoso desferiu pancadas, golpes de faca e disparos de arma de fogo contra o parente, além de cortar-lhe o pescoço. A perícia constatou traumatismo craniano, múltiplas perfurações abdominais e tiros no peito.

Trata-se de um crime cometido com requintes de crueldade e dissimulação, já que o autor fingia ser amigo da vítima antes de atacá-la. O assassinato deixou marcas profundas na família e na comunidade de Piraí — afirmou o delegado Antonio Furtado.

Após quase 26 anos vivendo em liberdade e acreditando que jamais seria responsabilizado, o criminoso foi localizado devido à integração entre as forças policiais do Rio de Janeiro e de Goiás. 

— Esse caso mostra o compromisso das polícias civis do Rio de Janeiro e de Goiás em levar criminosos à Justiça, independentemente do tempo decorrido. O assassino acreditava que nunca pagaria pelo que fez, mas a impunidade não resistiu à perseverança das investigações. Não existem obstáculos quando se busca justiça. Por mais distante ou escondido que o criminoso esteja, a Polícia Civil vai agir para dar uma resposta à sociedade e, principalmente, à família da vítima — destacou o delegado Antonio Furtado. 

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