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EX-SENADOR ALERTA PARA REDUÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DO AUXILIO BRASIL

Beneficiários de Auxílio Emergencial que não se encaixam em Auxílio Brasil relatam desespero com futuro: 'A gente precisa comer'

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Substituto do Bolsa Família não contempla beneficiários de outros programas sociais, por causa da faixa de renda. Programa começou a ser pago nesta quarta (17), mesmo dia em que o Auxílio Emergencial paga última parcela.


O Auxílio Brasil começou a ser pago nesta quarta-feira (17) – mesmo dia em que o governo federal liberou o saque da última parcela do Auxílio Emergencial. Mas muitos beneficiários do auxilio emergencial, que foi criado durante a pandemia relatam desespero com futuro, porque não se enquadram nas faixas de renda do substituto do Bolsa Família.


Os beneficiários do Auxílio Brasil são as pessoas que vivem nas linhas de pobreza (com renda entre R$ 100 e R$ 200) e extrema pobreza (com renda de até R$ 100).


Nas filas em agências da Caixa Econômica, a preocupação era a mesma: como sobreviver sem o dinheiro pago pelo programa emergencial? Veja os relatos:


Ana Eliza Moutinho, que está desempregada e tem sobrevivido com trabalhos informais destacou a preocupação.


"Eu estou sobrevivendo com bicos, porque meu marido também está desempregado. A gente junta dinheiro, vende água, bala, salgados quando dá. Só o nosso aluguel é R$ 250. Em um mês a gente consegue uns R$ 300 e vive como dá. Sem o auxílio, a gente fica meio perdido, não é?"


O ex-senador e vereador do Rio, Lindbergh Farias, usou suas redes sociais para alertar a população sobre a redução no número de beneficiários do novo programa e usou a cidade de Volta Redonda como exemplo


"Eu quero fazer uma denúncia. O Bolsonaro criou esse Auxilio Brasil, um programa para chamar de seu, porém muitas famílias estão sendo excluídas, e quero dar os números de Volta Redonda. Na cidade do aço, berço dos metalúrgicos, 39.600 famílias estavam recebendo o Auxilio Emergencial de R$ 300 reais, sabe para quanto vai cair agora em novembro 11.500 famílias, 28.100 famílias estão sendo excluídas. Imagina em uma cidade como Volta Redonda, mais de 28 mil famílias de um mês para outro pararem de receber o auxilio, imagina o impacto na cidade, na economia, no comércio, vai aumentar a fome, a pobreza. Essa política do Bolsonaro ta aumentando a crise. - finalizou Lindbergh

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