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Projeto na Alerj quer proibir atendimento a bebês reborn em órgãos públicos do Estado

  • Foto do escritor: RJ
    RJ
  • 21 de mai.
  • 1 min de leitura

Proposta do deputado Renan Jordy também proíbe que pessoas portando bonecos hiper-realistas utilizem espaços exclusivos ou prioritários

Deputado Renan Jordy (PL)
Deputado Renan Jordy (PL)

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) está analisando mais um Projeto de Lei relacionado aos bebês reborn. Dessa vez, a autoria é do deputado Renan Jordy (PL), que quer proibir o atendimento a bebês reborn nos serviços públicos do estado, como hospitais, escolas e delegacias. A proposta, protocolada nesta terça-feira, está estabelecida no PL N° 5406/2025.


A proibição prevista no PL se aplica a serviços como atendimentos médicos, expedição de documento em órgãos públicos, registro de ocorrência por crime contra a integridade física ou moral dos bebês reborn e matrículas em escolas ou creches estaduais. Pessoas portando as bonecas também não terão direito a espaços exclusivos ou preferenciais.


O deputado defende que, no âmbito da saúde, por exemplo, a iniciativa visa preservar a integridade e finalidade dos serviços da área e evitar a sobrecarga e o desvio de recursos hospitalares, além de prevenir práticas que possam comprometer a qualidade e equidade nos serviços prestados à população. “A ausência de norma específica que regule o uso indevido dos serviços de saúde para fins não previstos pode levar a interpretações equivocadas e práticas abusivas”, justificou  

Para Jordy, a implementação da Lei é necessária também para os demais serviços públicos prestados pelo Estado. “A aprovação deste Projeto de Lei é essencial para assegurar a racionalidade na utilização dos recursos públicos, alinhando-se aos preceitos constitucionais e promovendo a eficiência e a justiça no atendimento à população fluminense”, defendeu o deputado.

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